Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2013
Na vida, podemos ser um tapete persa ou um capacho.
Num tapete persa ninguém pisa;
é colocado num lugar para ser visto e admirado.
O capacho é usado para ser pisado;
as pessoas usam-no para as suas necessidades e conveniências.
Quando a nossa autoestima está elevada,
temos condições de pensar e confiar nos nossos pensamentos;
acreditar que temos o direito de ser um tapete persa em vez de um capacho.
Quando a nossa autoestima está em baixo, não confiamos em nós.
Deixamos esta decisão para os outros.
Eles decidirão por ti, se deves ser tapetes ou capachos,
Não deixes que seja outra pessoa a decidir por ti.
A frase: Diga-me com quem andas dir-te-ei quem és,
retrata o nível da autoestima das pessoas que estão juntas.
Inconscientemente, as pessoas se atraem pelo nível da autoestima.
Todos os nossos comportamentos são reflexos de nosso interior.
Nós comunicamos mesmo sem nada dizer.
O nosso corpo, nosso olhar e gestos falam por nós.
Se não nos respeitamos, o nosso comportamento irá transmitir isso.
E a probabilidade de não sermos respeitados é grande.
É o caso do tapete e do capacho.
A autoestima está basicamente apoiada em confiares em ti,
nas tuas ideias e no direito de seres feliz.
Se não confio em mim e nas minhas ideias ou acho que não tenho direito de ser feliz,
isso vai afectar as minhas escolhas e meu destino.
Viver é ESCOLHER.
O nosso futuro vai sendo formado de acordo com as escolhas que fazemos.
Se estamos bem, temos melhores condições de escolher um bom caminho.
Se não estamos bem, as nossas escolhas podem levar-nos para caminhos menos bons.
Autor Desconhecido